Você sabia que há diferentes tipos de transtorno de ansiedade? Saiba a diferença entre ansiedade, fobia e ataque de pânico.
Transtorno de Ansiedade Generalizada
Compreende a ansiedade excessiva e relacionada a diferentes eventos e atividades, ou seja, considerando-os ameaçadores. O quadro é caracterizado por tensão, inquietação, falta de concentração, irritabilidade, cansaço e alterações de sono o que, ao longo de seis meses, que pode comprometer a vida de um indivíduo em esferas importantes da sua vida. Habitualmente, o diagnóstico é feito por um profissional da área de saúde (um psicólogo ou psiquiatra). Demora um certo tempo para entender exatamente a gravidade e intensidade do problema e qual o tipo de transtorno.
O tratamento envolve acompanhamento psicoterápico e psiquiátrico, geralmente com a prescrição de ansiolíticos.
Fobia
Nesse quadro, há um desencadeante nítido, uma circunstância específica portanto, provoca o medo intenso e desproporcional em relação ao perigo real imposto pelo objeto ou situação específica, o que provoca ansiedade intensa direcionada a comportamentos de esquiva do objeto ou circunstância ou para suportá-los.
O tratamento terapêutico empregado é a dessensibilização sistemática, portanto consiste em um conjunto de técnicas de exposição do paciente à experiência traumática. Com o avanço do tratamento, este será gradualmente colocado na situação real, utilizando os mesmos recursos para evitar ter uma crise.
Ataque de Pânico
Caracterizado por surto abrupto de medo ou desconforto intenso, envolvendo sintomas físicos e psicológicos como medo de morrer, palpitações, sudorese, dificuldade para respirar, calafrios ou ondas de calor, desconto gástrico e sensação de tontura.
Atualmente, temos diversas causas onde podemos adquirir as crises de pânico, entre elas estão genética; traumas (acidentes, abuso sexual, etc.); episódios de estresse extremo; acúmulo de tensões; problemas no sistema fisiológico; ansiedade; depressão; baixa autoestima; sentimento de culpa; uso de drogas; efeito colateral de medicamentos.
O tratamento alia psicoterapia e medicamentos, prescritos por psiquiatras.
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