
O Aclasta é um medicamento à base de ácido zoledrônico, utilizado para o tratamento da osteoporose e na prevenção de complicações clínicas após fratura de quadril em homens e mulheres na pós-menopausa. Além disso, pode ser administrado para tratar câncer com metástase nos ossos.
Sabendo da sua importância para o tratamento dessas doenças, preparamos um post especial com as principais informações dessa fórmula. Quer saber quais são? Então, continue a leitura e confira!
Por que o Aclasta é utilizado no tratamento do câncer?
Apesar de não ser específico para essa doença, o Aclasta é muito utilizado no tratamento do câncer de mama, próstata ou medula com metástase nos ossos. Isso acontece porque a estrutura óssea não é estática.
É continuamente moldada, reformada e reconstruída pelos osteoblastos e osteoclastos, células que depositam e removem continuamente o cálcio e o fósforo armazenados em uma rede proteica. Diante disso, os tipos de câncer cujas metástases envolvem o osso podem causar uma quebra excessiva, provocando extrema fraqueza que leva a dores ósseas e fraturas.
Sendo assim, o Aclasta pode ser utilizado nessas situações para se ligar fortemente a essas estruturas, impedindo que o cálcio seja removido pelos osteoclastos. Além disso, tem grande efeito nas células cancerígenas do osso, o que ajuda a diminuir o crescimento do câncer, retardar a metástase, prevenir a pressão nos nervos da coluna e reduzir a necessidade de cirurgia ou radioterapia nesses locais.
Para quais outras doenças ele é indicado?
Além de ser utilizado no tratamento de alguns tipos de câncer, esse medicamento é indicado nos casos de:
- osteoporose em mulheres na pós-menopausa;
- redução da incidência de fraturas do quadril, vertebrais e não vertebrais;
- aumento da densidade mineral óssea em homens com osteoporose;
- prevenção de complicações clínicas após fratura de quadril em homens e mulheres na pós-menopausa;
- tratamento e prevenção da osteoporose induzida por glicocorticoides e em mulheres com osteopenia;
- doença de Paget do osso.
Quais são os seus principais efeitos colaterais?
Como todo medicamento, o Aclasta pode provocar alguns efeitos colaterais indesejáveis. No entanto, nem todas as pessoas os apresentam e, na maioria dos casos, não é necessário nenhum tratamento específico. As reações adversas relacionadas à primeira aplicação são muito comuns e ocorrem em mais de 40% dos pacientes, mas são bem menos frequentes nas administrações seguintes.
Febre, calafrios e dores nos músculos, ossos, juntas ou cabeça, por exemplo, ocorrem nos 3 primeiros dias após a aplicação de Aclasta. Mesmo assim, esses sintomas geralmente são de leves a moderados e desaparecem logo após o período inicial do tratamento ou a ingestão de alguns analgésicos.
E as suas contraindicações?
O Aclasta é contraindicado para uso por:
- pacientes com problemas graves nos rins;
- portadores de hipocalcemia (quando os níveis de cálcio no sangue estão muito baixos);
- gestantes ou mulheres que estejam tentando engravidar;
- lactantes;
- pessoas alérgicas ao ácido zoledrônico, bifosfonatos ou a qualquer um dos outros componentes desse medicamento.
Por fim, é importante lembrar que o modo de uso e as doses anuais recomendadas do Aclasta devem ser devidamente orientados por um médico de acordo com a doença a ser tratada.
Além disso, esse medicamento é injetável e deve ser preparado exclusivamente por um profissional de saúde de maneira asséptica. Evite a automedicação!
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